Meu pai me deu muitos bons exemplos. Dentre eles, o de
evitar o sedentarismo. Atividade física era parte do cotidiano e foi docemente
imposta durante a infância e adolescência. Aos 20 anos eu não conseguia
imaginar a minha vida sem mexer até ficar a 175 bpm´s pelo menos 3 vezes por
semana. Aos 30 comecei a participar de corridas de rua, aos 37 fiz a minha
primeira meia maratona e comecei a dançar forró. Espero ansiosamente o dia em
que meus filhos vão me acompanhar na academia e na dança. O que eu faço hoje com meus filhos em relação à atividade física é
o que aprendi com meu pai: levava, buscava e não deixava faltar. O resto é suor, sorte
e esperança.