Esse texto delicado sobre Memórias afetivas me lembrou Rubem Alves ensinando que o que o coração ama fica eterno.
A gente vive cotidianamente de um lado para o outro, pagando contas, trabalhando, mantendo as crianças limpas e alimentadas, num trabalho de formiguinha. No meio disso, alguns momentos ficam eternizados. É aquela hora em que a gente olha pro filho sendo ele e pensa: "que bichinho bunitinho".
E torce para que eles tambem tenham tirado retratos afetivos dos momentos que viveram. Das conversas, dos cheiros, das experiências (que espero que tenham sido mais boas que ruins). Porque é isso o que nos constitui e o que de importante que a gente leva na bagagem. Mais nada.